A marca da besta já está no pulso dos holandeses

A marca da besta já está no pulso dos holandeses

Biohacking, segundo informa matéria do G1, é a tecnologia que pode incluir implantes de microchips no corpo humano para facilitar práticas rotineiras, como pagamentos ou acesso a locais restritos. Os chips também podem acumular dados de saúde ou de finanças pessoais, entre muitos outros. A Holanda já tem regulação para a prática e a empresa Walletmor difunde a tecnologia de implantes.  

Enquanto leio essa notícia e suspiro de alívio ao imaginar a alegria de viver em um mundo sem senhas, muitos estudiosos do livro do Apocalipse usam um versículo para alertar que a chamada “marca da besta” é um símbolo numérico (666, que muitos dizem ser o www, da internet) no punho e na testa das pessoas, que permite comprar e vender. Imagine que o texto foi escrito no ano 95 d.C., ou seja, há 1928 anos.  

Os versos de Apocalipse 13: 16-18 afirmam que: "E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na mão direita ou na testa, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, porque é número de homem; e seu número é seiscentos e sessenta e seis."    

Para apurar: que outros países já estão adiantados no uso dos microchips e como os teólogos de diferentes matizes interpretam essa questão. Uma boa fonte de informação é o articulista deste Observatório, o pastor @kenner.terra 


Marília de Camargo César nasceu em São Paulo, é casada e tem duas filhas. Jornalista, é editora-assistente de projetos especiais do Valor Econômico, maior jornal de economia e negócios do Brasil. É também autora de livros que provocam reflexão nas lideranças evangélicas. Suas obras mais conhecidas são Feridos em nome de Deus, Marina — a vida por uma causa e Entre a cruz e o arco-íris.