Barbie não endossa o complementarismo

Barbie não endossa o complementarismo

O assunto cultural do mês de julho – o lançamento do filme da Barbie – conseguiu mobilizar jovens evangélicas na defesa do complementarismo – a leitura bíblica que define papéis de masculinidade e feminilidade complementares (mulher complementa homem). Vários vídeos nas redes sociais repercutiram e tiveram milhões de views e comentários no sentido de que o “filme da Barbie não é de Deus” e que a película não defende valores cristãos.

É sério mesmo? Pior que é.

*Os textos publicados pelo Observatório Evangélico trazem a opinião e análise dos autores e não refletem, necessariamente, a visão dos demais curadores ou da equipe do site.


Marília de Camargo César nasceu em São Paulo, é casada e tem duas filhas. Jornalista, é editora-assistente de projetos especiais do Valor Econômico, maior jornal de economia e negócios do Brasil. É também autora de livros que provocam reflexão nas lideranças evangélicas. Suas obras mais conhecidas são Feridos em nome de Deus, Marina — a vida por uma causa e Entre a cruz e o arco-íris.