Como Trump está fundindo o cristianismo em seu movimento, e outras notícias internacionais
Como Trump está fundido indo o cristianismo em seu movimento:
Michael C. Bender, correspondente político do The New York Times, revela como Donald J. Trump está fundindo elementos do cristianismo em seu movimento político, transformando seus comícios em rituais quase religiosos. Encerrando seus eventos com uma nota solene e evocando um apelo evangélico, Trump adota um tom reverente que transforma seu público em uma congregação e a si mesmo em um líder religioso. Essa estratégia busca consolidar sua posição como líder incontestável do Partido Republicano, apelando à devoção absoluta de seus seguidores e retratando as acusações contra ele como perseguições políticas. Apesar dos fracassos políticos e dos processos criminais que enfrenta, Trump mantém uma base sólida de apoio e continua a ser uma figura influente na política americana. (The New York Times)
É hora dos evangélicos abandonarem Trump e retornarem a Cristo:
Nathaniel Manderson, escritor colaborador da revista Salon, discute a substituição da mensagem da Páscoa por uma igreja liderada por Donald Trump nos Estados Unidos. Ele observa críticas à associação de Trump com Jesus Cristo por líderes evangélicos, sugerindo uma distorção da fé cristã para apoiar a agenda política de Trump. Manderson destaca a necessidade de a igreja retornar aos princípios fundamentais do cristianismo, como amor, graça e misericórdia, em vez de se concentrar na glorificação de líderes políticos. Ele enfatiza a importância de uma verdadeira ressurreição espiritual na igreja, baseada em valores autênticos do cristianismo. (Salon)
Evangélicos têm pontos de vista politicamente diversos e biblicamente semelhantes, segundo estudo:
Um estudo recente nos EUA revelou que mais de um terço dos evangélicos se identificam como politicamente moderados ou liberais, embora a maioria compartilhe crenças e práticas baseadas na Bíblia. A pesquisa também destacou que muitos evangélicos apoiam o envolvimento da igreja e dos pastores em questões políticas, como aborto, racismo e liberdade religiosa, embora haja divergências sobre a extensão desse envolvimento. A maioria dos evangélicos, independentemente de sua orientação política, mantém práticas religiosas consistentes, como oração e leitura da Bíblia. O estudo também observou diferenças demográficas na orientação política dos evangélicos, com evangélicos não brancos tendendo a ser mais moderados ou liberais do que os brancos. (Baptist Press)
O igualitarismo é mais do que uma declaração de relações públicas:
Gaby Viesca, com sua experiência diversificada no ministério pastoral abrangendo diferentes culturas e regiões, traz uma perspectiva única para o diálogo sobre inclusão e liderança igualitária na igreja. Sua posição como diretora de programas da Missio Alliance e presidente da unidade de estudos evangélicos da Academia Americana de Religião permite-lhe influenciar e promover discussões significativas sobre como as igrejas podem navegar na transição para modelos de liderança mais inclusivos. Seu trabalho reflete um compromisso com a prática de uma fé que é tanto inclusiva quanto enraizada em tradições evangélicas, desafiando as igrejas a reconsiderar suas estruturas de liderança em favor de uma abordagem que valorize igualmente as contribuições de homens e mulheres. (Christianity Today)