Cristãos iranianos querem formar uma aliança evangélica, e outras notícias internacionais
Cristãos iranianos querem formar uma aliança evangélica:
Cristãos iranianos estão se unindo para formar uma aliança evangélica, destacando a recente reunião em Londres onde líderes de mais de 40 igrejas e ministérios da diáspora votaram pela parceria. Apesar das tensões e incertezas iniciais, o objetivo da aliança é fortalecer o testemunho da igreja iraniana, permitir uma voz cristã unificada e enfrentar os desafios sociopolíticos no Irã. (Christianity Today)
Membros do parlamento do Reino Unido avaliam projeto de lei de ‘terapia de conversão’:
A proposta de lei de "proibição da terapia de conversão" no Reino Unido enfrentou críticas significativas da Aliança Evangélica, entre outras organizações. Membros da Aliança Evangélica destacaram preocupações sobre as possíveis restrições às liberdades fundamentais, incluindo liberdade religiosa e liberdade de expressão. Eles levantaram questões sobre a definição vaga do termo "terapia de conversão" e expressaram receios sobre a possibilidade de criminalizar conversas e opiniões entre líderes religiosos, pais e amigos. (Evangelical Focus)
A moralidade questionável de Trump recebe uma tolerância dos eleitores evangélicos:
Trump mantém um apoio considerável entre os votantes evangélicos brancos, apesar de seus escândalos e controvérsias. Muitos evangélicos parecem valorizar o que veem como seu apoio a questões importantes para eles, como a nomeação de juízes conservadores e a defesa de valores pró-vida. Além disso, Trump parece entender e se comunicar efetivamente com esse eleitorado, mesmo que sua própria vida e comportamento não reflitam necessariamente os valores evangélicos. Isso cria uma espécie de relação pragmática entre Trump e seus apoiadores evangélicos, onde ele entrega resultados políticos e eles o apoiam, independentemente de suas falhas pessoais. (USA Today)
Os cristãos precisam parar de jogar na defesa e partir para o ataque:
O livro “The Great Evangelical Recession” de John S. Dickerson, publicado em 2013, discutiu o declínio da ortodoxia cristã nos Estados Unidos e a diminuição da influência da igreja na cultura. O autor argumentou que a frequência à igreja e a lealdade denominacional estavam diminuindo, enquanto a divisão política estava acelerando esse declínio. Ele previu um aumento no número de americanos não-religiosos e seculares, e uma diminuição na proporção de cristãos conservadores. Mais de 10 anos após a publicação do livro, evidências indicam que as previsões de Piper continuam sendo uma preocupação válida, com relatos de queda na frequência semanal à igreja e uma baixa porcentagem de pessoas com uma cosmovisão bíblica. A intolerância em relação ao Cristianismo ortodoxo também é destacada nas notícias. (The Washington Post)
Quatro anos após a pandemia, os fiéis na Alemanha dizem que os cultos online ainda são úteis:
O início da pandemia de Covid-19 levou igrejas europeias a adotarem atividades online e uma pesquisa realizada pela companhia de seguros VRK na Alemanha mostra que 56% apoiam manter cultos virtuais regularmente. Acesso à internet é crucial para membros, mas grandes igrejas enfrentam perda de fiéis, apesar dos esforços tecnológicos. (Evangelical Focus)
Relatório aponta 436 atos de hostilidade contra igrejas nos EUA documentados em 2023:
O relatório do Family Research Council identificou um aumento significativo nos incidentes de hostilidade contra igrejas nos EUA em 2023, com 436 incidentes relatados, mais que o dobro do ano anterior. Os ataques incluíram vandalismo, incêndios criminosos e outros atos de violência. (Christian Post)