Há quatro anos, uma pandemia começava a transformar as igrejas evangélicas no mundo todo

Há quatro anos, uma pandemia começava a transformar as igrejas evangélicas no mundo todo

Estamos a poucos dias de março de 2024, mês que marca o começo da pandemia de covid-19, quatro anos atrás. O vírus causou transformações socioeconômicas de toda sorte. E não foi diferente para as igrejas, que tiveram que fechar as portas e se virar para promover cultos on-line.  

Houve quedas imensas de arrecadação, aumento dos problemas financeiros, mudanças de “modelo” de operação. Muitos dos que se acostumaram a assistir aos cultos “remotamente” (leia-se no conforto de suas casas) não voltaram para o banco da igreja. Os impactos dessas mudanças ainda estão sendo digeridos por comunidades no mundo todo.  

Para aprofundar: um levantamento de dados sobre igrejas que fecharam, pastores que perderam o emprego e fiéis que não voltaram a congregar presencialmente. E os que retornaram aos templos, que vantagens enxergam nisso? 

*Os textos publicados pelo Observatório Evangélico trazem a opinião e análise dos autores e não refletem, necessariamente, a visão dos demais curadores ou da equipe do site.


Marília de Camargo César nasceu em São Paulo, é casada e tem duas filhas. Jornalista, trabalhou nos principais jornais de economia e negócios do Brasil. É também autora de livros que provocam reflexão nas lideranças evangélicas. Suas obras mais conhecidas são Feridos em nome de Deus, Marina — a vida por uma causa e Entre a cruz e o arco-íris.