Estudo global revela preocupação sobre representação da religião na mídia, e outras notícias internacionais
Estudo global revela preocupação sobre representação da religião na mídia:
Um estudo global sobre fé e notícias revelou uma preocupação generalizada com a forma como a mídia representa a religião, muitas vezes de maneira estereotipada ou superficial. O público deseja uma cobertura mais profunda e diversificada de questões religiosas, mas os jornalistas enfrentam desafios como falta de recursos e medo de ofender. No entanto, o estudo também estabelece oportunidades para melhorar a representação da religião na mídia, através de maior diversidade nas redações e de um relacionamento mais próximo entre organizações religiosas e a mídia. (Faith and Media)
Latinos evangélicos mudam em direção ao Partido Republicano:
Os eleitores evangélicos latinos estão cada vez mais inclinados a apoiar o Partido Republicano dos EUA por maior afinidade com as questões sociais e espirituais. Os republicanos estão atentos a essa mudança e estão buscando capitalizar essa tendência, visando conquistar esses votos em estados decisivos. Esse movimento tem o potencial de impactar significativamente os resultados eleitorais futuros. (The New York Times)
A complexa relação dos evangélicos com Trump:
O apoio dos evangélicos a Trump, apesar de suas falhas morais, é visto como uma expressão complexa de valores e identidade dentro da comunidade religiosa. Alguns interpretam as transgressões sexuais do presidente como um reflexo de uma masculinidade vigorosa e combativa, alinhada com certas narrativas bíblicas. Por outro lado, há aqueles que questionam se os líderes religiosos estão baixando o padrão ético em prol de alianças políticas. (Politico)
Evangélicos estadunidenses em uma era de extremos:
O livro “The Kingdom, the Power, and the Glory: American Evangelicals in an Age of Extremism” (O Reino, o Poder e a Glória: Evangélicos Americanos em uma Era de Extremos) de Tim Alberta, jornalista evangélico, examina as divisões políticas e sociais dentro da comunidade evangélica americana, explorando como a ascensão do Presidente Trump e a pandemia de COVID-19 exacerbaram esses conflitos. (Mercator)