A perda dos evangélicos brancos de Donald Trump para Joe Biden, e outras notícias internacionais
A perda dos evangélicos brancos de Donald Trump para Joe Biden:
A pesquisa da Fox News mostra que o apoio dos evangélicos brancos a Trump está diminuindo em favor de Biden na corrida presidencial de 2024. Embora Trump ainda lidere entre esse grupo, a pesquisa indica um aumento no apoio a Biden. A corrida presidencial entre Trump e Biden permanece acirrada, com ambos os candidatos recebendo apoio quase igual. (News Week)
Evangélicos moldam cenário eleitoral estadunidense:
O processo de nomeação dos candidatos republicano e democrata ainda não está concluído, mas a Superterça mostrou Trump e Biden como favoritos. Trump continua a atrair o apoio da maioria dos eleitores evangélicos brancos, consolidando sua posição como candidato principal. Muitos evangélicos veem Trump como alguém que defende seus interesses e valores. No entanto, há uma divisão entre os evangélicos, com alguns ‘Never Trumpers’ se sentindo cada vez mais alienados do Partido Republicano e dos círculos evangélicos. A oposição a Trump tem questionado o compromisso dos evangélicos com questões de caráter e justiça. Enquanto isso, tanto Trump quanto Biden estão focados em sua rivalidade, retratando um quadro sombrio da América sob a liderança do outro. O resultado das eleições gerais parece deixar os americanos com uma escolha clara entre os dois candidatos e suas visões para o futuro do país. (Christianity Post)
Como os evangélicos se tornaram um bloco eleitoral:
Em 1980, os evangélicos americanos optam por apoiar Ronald Reagan nas eleições presidenciais, priorizando a agenda legislativa sobre o caráter pessoal do candidato. Essa escolha molda o papel político dos evangélicos, embora enfrentem desafios em alcançar seus objetivos ao longo dos anos, especialmente diante de divisões raciais na comunidade cristã. O texto destaca a importância de repensar essa abordagem, lembrando que a renovação moral vem de Cristo e da igreja, não da política. (Christianity Post)
Como o ‘movimento evangélico branco’ ‘alimentou ódios’:
Os evangélicos brancos de extrema direita continuam a apoiar Donald Trump, apesar das críticas de outros cristãos. O conservador ‘Never Trump’ (termo usado para descrever pessoas que se opõem veementemente a Donald Trump e suas políticas), Peter Wehner, questiona essa lealdade, observando que ela reflete um tribalismo amargo que exacerbou as divisões na sociedade americana. Ele destaca a incongruência entre os valores tradicionais dos evangélicos e o apoio a Trump, um homem com um histórico moralmente questionável. (Alternet)
Veneração a Vladimir Putin pelos evangélicos estadunidenses:
Evangélicos de extrema direita nos Estados Unidos expressam apoio a Vladimir Putin, considerando-o um defensor da fé cristã e dos valores tradicionais em oposição ao secularismo ocidental. Essa admiração reflete uma perspectiva política conservadora e uma preocupação com a preservação da identidade cristã em meio a mudanças culturais e sociais. (ABC)
Liberty University é multada em US$ 14 milhões por ‘cultura de silêncio’ em torno de agressão sexual:
A Universidade Liberty, fundada pelo pregador evangélico Jerry Falwell Sr., foi multada em $14 milhões pelo Departamento de Educação dos EUA. A instituição evangélica enfrenta críticas por criar uma "cultura de silêncio" em torno de casos de agressão sexual e por punir as vítimas, enquanto os agressores muitas vezes permaneciam impunes. (The Guardian)