Evangélicos na mídia

Evangélicos na mídia

Por Observatório Evangélico

Relatório produzido pela Casa Galileia aponta que evangélicos bolsonaristas optaram pelo silêncio durante e após os ataques do 8 de janeiro. A partir de levantamento em perfis sociais de cristãos evangélicos no instagram e no facebook, verificou-se que no dia 8 os chamados cristãos progressistas, minoria no campo evangélico, foram responsáveis por 60% das manifestações, no caso de repúdio, aos atos anti-democráticos (fonte: Folha de São Paulo)


Igreja Fonte da Vida orquestra ações de canto coletivo em shoppings e mercados e gravações viralizam nas redes sociais. O apóstolo César Augusto, fundador da Fonte da Vida, comemorou em suas redes o sucesso da repercussão e afirmou que as ações são um projeto de evangelização e que devem continuar (fonte: Carta Capital)


Uol Tab lança série especial sobre Igreja Batista da Lagoinha de Belo Horizonte, igreja que hoje reúne mais de 700 unidades pelo Brasil e mundo. A série indaga sobre o novo comando da Igreja, passado do pastor Márcio Valadão para seu filho, pastor André Valadão, e aborda ainda o laço político entre a família Valadão e o bolsonarismo (fonte: Uol)


Pesquisa acadêmica realizada pelo cientista social Vítor Gonçalves Queiroz de Medeiros analisa o ativismo negro em coletivos evangélicos. O estudo indica que Grupos como Movimento Negro Evangélico (MNE), Rede Mulheres Negras Evangélicas, Discipulado Jusitiça e Reconciliação (DJR), Pastoral Metodista de Combate ao Racismo e Pastoral Rosa Parks estimulam a solidariedade aos cultos de religiões de matriz africana. (Jornal da USP).