Evangélicos respondem fala de Gilmar Mendes sobre "narcomílicia evangélica", e outras notícias nacionais:

Evangélicos respondem fala de Gilmar Mendes sobre "narcomílicia evangélica", e outras notícias nacionais:
Pastor Silas Malafaia. Créditos: Reprodução/YouTube Silas Malafaia Oficial

Ministro Gilmar Mendes chama atenção sobre a existência de narcomilícia evangélica em reunião do STF:

O ministro Gilmar Mendes chamou atenção para a existência de um grupo no Rio de Janeiro que ele chamou de "narcomilícia evangélica". Ele explicou que isso significa que há pessoas que misturam a religião evangélica com atividades criminosas, como o tráfico de drogas. Essa é uma situação séria e preocupante que ele destacou durante uma reunião no Supremo Tribunal Federal. (G1)


Pastor Malafaia responde fala de Gilmar Mendes sobre “narcomílicia evangélica”:

O pastor Silas Malafaia postou um vídeo nas redes sociais criticando as declarações do ministro Gilmar Mendes. Mendes havia mencionado um acordo entre traficantes e evangélicos no Rio de Janeiro durante uma reunião no Supremo Tribunal Federal. Malafaia não concordou com as afirmações de Mendes e questionou a falta de nomes ou provas para sustentar tais alegações, destacando que a religião evangélica é seguida por muitos brasileiros. (Pleno News)


Mendonça responde a fala de Gilmar Mendes sobre 'narcomilícia evangélica' e cita generalização:

O Ministro do Supremo Tribunal Federal, André Mendonça, emitiu uma nota pública em resposta às declarações de seu colega de Corte, Gilmar Mendes, sobre a existência de uma narcomilícia evangélica atuando no Rio de Janeiro. Mendonça expressou preocupação com a generalidade e gravidade das declarações, destacando que qualquer conduta criminosa deve ser investigada e responsabilizada, independentemente da religião professada pelos envolvidos. Ele também enfatizou o respeito à comunidade evangélica e sua disposição para esclarecer o assunto com líderes religiosos, se necessário. (G1)


Gleisi Hoffmann critica Michelle Bolsonaro por discursos religiosos:

A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, criticou Michelle Bolsonaro por fazer discursos que parecem pregações religiosas e se apresentar como porta-voz de Deus. Hoffmann expressou sua preocupação com a mistura de religião e política, destacando que ninguém deveria falar em nome de Deus. Ela enfatizou a importância de falar com o público evangélico da mesma forma que se fala com o público em geral. (Pleno News)


Após pesquisas, Lula corre atrás dos evangélicos:

O presidente Lula busca se reaproximar do segmento evangélico, após pesquisas indicarem uma alta rejeição ao seu governo nesse grupo. Ele pediu ajuda à senadora Eliziane Gama (PSD-MA) para abordar questões sensíveis às igrejas evangélicas, como recursos para comunidades terapêuticas. Durante a campanha, Lula elaborou uma carta aos evangélicos, prometendo respeito à liberdade de culto e às famílias. (O Antagonista)


Governo negocia com líderes religiosos, mas vê dificuldade em frear desgosto dos evangélicos:

O governo Lula enfrenta desafios na tentativa de conquistar o apoio do eleitorado evangélico, cujos índices de rejeição têm aumentado recentemente, segundo pesquisas de aprovação. As estratégias de diálogo com esse grupo, que representa cerca de 22% da população brasileira, têm sido questionadas, especialmente após declarações controversas do presidente e a falta de avanço em medidas como a isenção fiscal para religiosos. A aprovação da PEC que amplia a imunidade tributária dos templos religiosos é vista como uma possível solução, mas há ceticismo quanto à melhora no relacionamento com esse eleitorado, influenciado pelo antipetismo e pelas estratégias bolsonaristas de aproveitar pautas de costumes para gerar polêmica. (CNN)


Prefeitura de SP aprova uso do Theatro Municipal para conceder título de cidadã paulistana a Michelle Bolsonaro:

A Prefeitura de São Paulo aprovou o uso do Theatro Municipal para uma cerimônia em homenagem à ex-primeira dama Michelle Bolsonaro, reconhecendo seu trabalho com comunidades cristãs e sua atuação em projetos sociais, especialmente voltados para pessoas com deficiência. O evento, previsto para 25 de março, foi solicitado pelo vereador Rinaldi Digilio, que justificou a escolha do local devido a restrições na Câmara Municipal em ano eleitoral. O presidente da Câmara, Milton Leite, citou limitações de espaço como motivo para não sediar a cerimônia. O prefeito Ricardo Nunes minimizou a questão, afirmando que o Theatro é frequentemente utilizado para eventos de diversas entidades. O projeto de lei que concede o título de cidadã paulistana à Michelle Bolsonaro foi aprovado pela Câmara em novembro de 2023. (G1)


Às vésperas de assumir comissão, líder evangélico aponta falhas da comunicação de Lula:

Silas Câmara, do partido Republicano, está prestes a ser eleito presidente da Comissão de Comunicação da Câmara. Ele critica o governo de Lula, afirmando que falha na comunicação, com o presidente proferindo declarações imprudentes e perdendo terreno nas redes sociais para uma direita mais ativa. (O Globo)


Os influenciadores cristãos do Brasil superam os pastores pela atenção:

No Brasil, líderes evangélicos estão observando a ascensão da influência de personalidades das mídias sociais sobre seus fiéis, às vezes superando até mesmo líderes tradicionais. Isso levanta questões sobre como as instituições religiosas podem lidar com essa mudança. Embora as mídias sociais tenham ajudado a popularizar o cristianismo evangélico, também permitiram a disseminação de pontos de vista divergentes e líderes controversos. A falta de treinamento teológico adequado em alguns casos é uma preocupação. Enquanto alguns influenciadores oferecem mensagens motivacionais, há preocupações sobre uma dependência excessiva de conteúdo de autoajuda. (Christianity Today)


Cristãos no BBB reacendem debate sobre programa entre fiéis:

O Big Brother continua sendo um tema polêmico nas igrejas cristãs no Brasil, mas alguns participantes expressam sua fé durante o programa, incluindo recitar trechos bíblicos e cantar hinos gospel. Isso é criticado por alguns setores conservadores da religião, que veem o programa como promotor de valores contrários aos princípios cristãos. No entanto, há uma diversidade de opiniões dentro das comunidades religiosas, com alguns evangélicos vendo o programa como uma oportunidade para reflexão sobre a humanidade. O aumento da presença de participantes evangélicos no programa também está mudando a percepção sobre a fé cristã, com exemplos de pessoas como Gil do Vigor, que abertamente expressou sua fé e sexualidade durante sua participação no programa. (Folha de São Paulo)


Teologia do domínio é mais perigosa para democracia que bolsonarismo, diz historiador:

O historiador João Cezar de Castro Rocha analisa a manifestação de Bolsonaro na Avenida Paulista como um marco da ascensão da teologia do domínio. Ele adverte que essa ideologia busca subordinar o Estado à fé cristã, representando uma ameaça à democracia. Rocha destaca a associação do nacionalismo cristão à extrema direita no Brasil e sua interpretação seletiva do Antigo Testamento para justificar o poder político. Em suma, ele sugere que essa tendência representa uma ameaça à laicidade do Estado e aos princípios democráticos. (Semana On)