Exposição em igreja alemã gerou indignação entre fiéis, e outras notícias internacionais
Exposição em igreja alemã gerou indignação entre fiéis:
A exposição "Jesus Loves", realizada na igreja Egidien, em Nuremberg, Alemanha, foi encerrada poucos dias após sua inauguração devido a uma enxurrada de críticas. A exposição apresentava quadros da pintora e ativista Rosa von Praunheim, abordando criticamente questões como abuso na igreja, misoginia e homofobia. As imagens da exposição mostravam atos homoeróticos e sexuais parcialmente explícitos, o que gerou polêmica e descontentamento entre os membros da igreja e outros indivíduos que expressaram sua indignação por e-mail, redes sociais e telefone. O conselho da igreja decidiu cancelar a exposição definitivamente, citando o clima de insegurança, mágoa e raiva causado pelas críticas, e lamentou que a exposição tenha tido um efeito oposto ao proposto. (Fonte: Evangelical Focus)
Ex-líder batista lança livro baseado no mandamento de não prestar falso testemunho e faz críticas a Trump:
O novo livro do ex-líder batista do sul americano Russell Moore, intitulado "Losing Our Religion", oferece um conselho simples para os cristãos americanos: não mintam, baseado no princípio do nono mandamento de não prestar falso testemunho. Moore critica a desconexão entre as crenças das pessoas e as expectativas do grupo, especialmente durante a era Trump, onde líderes evangélicos se sentiram pressionados a agir de acordo com a popularidade em vez da verdade. Suas críticas a Trump e seu apoio às vítimas de abuso na Convenção Batista do Sul lhe custaram o emprego na Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Convenção, mas ele está esperançoso sobre o futuro da igreja cristã nos Estados Unidos, especialmente com o apoio de cristãos mais jovens. (Fonte: The Washington Post)
O apoio de evangélicos americanos a Trump:
A divisão entre diversos grupos de evangélicos e progressistas nos Estados Unidos em relação a Jesus Cristo tem contribuído para a polarização. Ambos os grupos interpretam Jesus de acordo com suas ideologias políticas, resultando em diferentes visões sobre o seguimento cristão. Os evangélicos que apoiam Trump têm posturas políticas alinhadas com o MAGA (Make America Great Again), como questões relacionadas a armas, liberdade e patriotismo. Sobre o segundo grupo, o autor pretende trazer exemplos em uma próxima coluna, mas enfatiza em como as discrepâncias nas visões de ambos os grupos cria um Jesus diferente para cada um. (Fonte: Forest Park Review)
O fenômeno de muitos cristãos evangélicos brancos amarem Donald Trump reflete uma transformação complexa na cultura e história evangélica nos EUA. Nas décadas passadas, esses evangélicos se tornaram mais politizados, com o aborto emergindo como uma questão central para eles, levando muitos a apoiar o Partido Republicano. O foco nessa questão os vinculou fortemente ao partido, limitando sua abordagem política. Enquanto Trump não era um candidato tradicionalmente cristão, ele atraiu esses evangélicos devido a várias circunstâncias políticas e culturais, e sua presidência os dividiu entre apoiantes ardentes e críticos. (Fonte: The New York Times)
O apoio de muitos cristãos evangélicos e conservadores a Donald Trump, mesmo diante de seu comportamento controverso, é justificado por suas políticas bíblicas e realizações durante sua presidência, incluindo nomeações conservadoras para a Suprema Corte. Para esses evangélicos, a luta é vista como uma batalha entre o bem e o mal, e eles veem em Trump um guerreiro que pode vencer essa batalha. Alguns evangélicos o veem como um líder ungido por Deus, enquanto outros apreciam seus sucessos sociais e políticos, mesmo que suas ações pessoais sejam questionáveis. Apesar de algumas vozes críticas entre líderes evangélicos, muitos permanecem firmes em seu apoio a Trump, acreditando que suas conquistas políticas superam suas falhas pessoais. (Fonte: The Washington Post)
Manifestação em Botswana contra proposta de descriminalização da homossexualidade no país:
No sábado (22/07), a Fraternidade Evangélica Botswana (EFB) realizou uma marcha contra a implementação da Emenda do Projeto de Lei do Código Penal nº 29 de 2022, ementa que resulta na descriminalização da homossexualidade no país. Durante a marcha, os membros se depararam com manifestantes da comunidade LGBTIQ+ e aliados que protestavam contra o protesto. Enquanto os evangélicos defendiam sua posição, os manifestantes LGBTQIA+ enfatizavam que Deus ama a todos e que a questão é sobre direitos humanos e igualdade, não sobre julgar ou policiar a vida de adultos consentidos. (Fonte: MMGI Online)