Governo fecha acordo com evangélicos, restringe benefício e cria ‘cashback’ para igrejas em PEC, e outras notícias nacionais

Governo fecha acordo com evangélicos, restringe benefício e cria ‘cashback’ para igrejas em PEC, e outras notícias nacionais
O deputado federal Marcelo Crivella autor da PEC

Governo fecha acordo com evangélicos, restringe benefício e cria ‘cashback’ para igrejas em PEC:

O governo fechou acordo com a bancada evangélica para restringir a imunidade tributária das igrejas, limitando os benefícios a campanhas gratuitas por tempo determinado e estabelecendo um sistema de cashback. A proposta exige regulamentação específica e exclui sindicatos e fundações de partidos políticos do texto. O acordo visa fortalecer laços com os evangélicos e reconhecer a importância social das instituições religiosas. (O Globo)

Por que o governo Lula não consegue se aproximar dos evangélicos?

Por que o governo Lula não consegue se aproximar dos evangélicos? A dificuldade do governo Lula em se aproximar dos evangélicos é evidenciada pela crescente desaprovação desse eleitorado, influenciada por declarações controversas e pela percepção de falta de diálogo e compreensão por parte das autoridades. Líderes religiosos também criticam a arrogância percebida em abordagens, enquanto o governo busca essa aproximação por meio de iniciativas como a campanha 'O Brasil é Um Só Povo'. No entanto, a falta de compreensão sobre a diversidade dentro do segmento evangélico e a preferência por lideranças midiáticas em detrimento dos líderes locais também contribuem para o distanciamento. (Estadão)

Lula resiste a apelos de ministros por gesto direto a evangélicos e descarta evento com pastores:

Apesar da queda de popularidade e dificuldades com o público evangélico, o presidente Lula tem rejeitado propostas de ministros para fazer gestos direcionados a essa comunidade. Lula descartou ideias como encontros com pastores e criação de grupos de diálogo, enfatizando a importância de um Estado laico e o benefício dos avanços sociais e econômicos do governo para todos, incluindo os evangélicos. Pesquisas indicam uma desaprovação significativa de seu governo entre evangélicos, mas Lula acredita que melhorias econômicas atrairão naturalmente esse segmento. Ministros buscam formas de engajar esse público, mas até agora, uma estratégia eficaz e ações concretas são limitadas. (O Globo

Lula ainda é tímido em aproximação com evangélicos, dizem aliados:

Aliados do presidente Lula e parlamentares ligados a grupos religiosos sugerem que ele precisa se aproximar mais das lideranças evangélicas devido a uma queda em sua popularidade, especialmente neste grupo. Apesar de convencido da necessidade desse movimento, Lula tem agido timidamente, segundo eles.  Para lidar com isso, sugerem que Lula intensifique seus esforços nessa direção, aproveitando o trunfo representado pelo ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, que é evangélico e tem conexões significativas nesse meio. Embora Messias já tenha feito alguns esforços nesse sentido, os aliados acreditam que ele poderia ser mais ativo nessa aproximação, o que também implicaria em Lula considerar as demandas desse segmento da população. Alguns aliados compararam Messias a uma "Ferrari na garagem" que Lula ainda não aproveitou totalmente. (Folha de São Paulo)

Lula diz que seu Deus não é igual ao de Malafaia e culpa fake news pela rejeição de evangélicos:

Em uma reunião ministerial, na segunda-feira (18), o presidente Lula criticou a instrumentalização da religião na política, destacando a necessidade de separar política e religião. Ele mencionou a dificuldade de se aproximar dos evangélicos devido ao uso político da religião por seus adversários e à disseminação de fake news. Lula também observou que a base dos fiéis precisa ser acessada, não apenas os líderes religiosos. Ele afirmou que o Deus do advogado-geral da União, Jorge Messias, não é o mesmo do pastor Silas Malafaia, aliado de Bolsonaro, em um contexto de destacar a diversidade de crenças. Pesquisas recentes mostraram um aumento na avaliação negativa do governo entre os evangélicos. (Folha de São Paulo)

Lula diz que precisa combater as fake news que impactam nos evangélicos:

Na primeira reunião ministerial convocada por Lula (PT), o presidente destacou a necessidade de melhorar a comunicação do governo para garantir que suas ações cheguem à população. Mencionou também a importância de combater as fake news que impactam os evangélicos, reconhecendo a diversidade religiosa do país. (G1)