Governo Lula é pior que o de Bolsonaro para 40% dos evangélicos, diz pesquisa, e outras notícias nacionais:

Governo Lula é pior que o de Bolsonaro para 40% dos evangélicos, diz pesquisa, e outras notícias nacionais:

Governo Lula é pior que o de Bolsonaro para 40% dos evangélicos, diz pesquisa:

No segundo ano de seu terceiro mandato, o presidente Lula, do Partido dos Trabalhadores (PT), enfrenta resistência notável entre os evangélicos, com 40% deles percebendo pioras em relação ao governo anterior de Jair Bolsonaro, revela a pesquisa feita pelo Instituto MDA Pesquisa. Em contraste, 33% dos evangélicos identificam melhorias, enquanto 24% veem o governo de Lula como semelhante ao de seu antecessor. A avaliação negativa dos evangélicos ao comparar os governos petista e bolsonarista é destacada, liderando os índices de insatisfação. A pesquisa também indica que a avaliação do governo Lula difere entre evangélicos e católicos, com estes últimos mais propensos a ver melhorias. A pesquisa abrange diversos aspectos, desde a aprovação do governo até perspectivas sobre uma possível reeleição de Lula em 2026. (Folha)


Governo Lula vê imensa dificuldade para se reaproximar dos evangélicos:

O Brasil experimenta uma notável ascensão das igrejas evangélicas, passando de 3,6% da população em 1950 para possivelmente um terço atualmente. Esse crescimento representa um desafio para o governo de Lula, pois o segmento evangélico, alinhado ao bolsonarismo, tornou-se uma força política significativa. No entanto, as relações entre o governo e as lideranças evangélicas são marcadas por controvérsias, especialmente em questões como benefícios tributários para pastores e temas morais. O cenário político indica uma difícil conciliação entre as demandas dos evangélicos e as pautas progressistas defendidas pelo PT, podendo impactar as eleições futuras. (Veja)


Governo Lula busca estreitar laços com igrejas menores:

O governo brasileiro está buscando estreitar laços com igrejas menores como estratégia para se afastar das grandes denominações evangélicas alinhadas ao bolsonarismo. A intenção é ouvir as reivindicações e ideias das pequenas congregações e dos evangélicos progressistas, além de isolar os setores mais conservadores. Essa aproximação visa também melhorar a imagem do ex-presidente Lula e de seu governo junto aos evangélicos. Uma das iniciativas do governo é a criação de parcerias com 27 agremiações religiosas em programas sociais. Além disso, está sendo planejado um evento nacional com a presença de Lula e ministros para dialogar com líderes de todas as denominações evangélicas. (Carta Capital)


Damares Alves debate o que mantém Lula distantes dos evangélicos:

O programa "Assunto Capital", transmitido ao vivo de Brasília pela Gazeta do Povo, recebe a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) para discutir o distanciamento entre o ex-presidente Lula e o segmento evangélico, abordando temas como a relação entre a esquerda e os valores conservadores das igrejas. (Gazeta do Povo)


Bancada evangélica volta a ala mais bolsonarista e deve acirrar negociações com Lula:

Em fevereiro, a coordenação da bancada evangélica no Congresso Nacional será assumida pelo grupo de parlamentares majoritariamente opositores a Lula, muitos pertencentes ao Partido Liberal (PL) de Jair Bolsonaro.  mudança de liderança ocorre após a suspensão, pela Receita Federal, da isenção tributária a pastores, medida implementada durante a gestão Bolsonaro em 2022. O deputado Eli Borges, do PL, assume a coordenação da bancada evangélica, sinalizando um período desafiador nas relações entre o governo e esse grupo, impactando as discussões sobre questões tributárias. A pesquisa Datafolha aponta desafios para Lula e o PT em conquistar apoio no meio evangélico. (Folha)