Evangélicos já manifestaram opiniões diferentes sobre Israel ao longo da História, e outras notícias internacionais

Evangélicos já manifestaram opiniões diferentes sobre Israel ao longo da História, e outras notícias internacionais
Uma demonstração de solidariedade com Israel durante a Guerra do Yom Kippur em 1973.

Evangélicos já manifestaram opiniões diferentes sobre Israel ao longo da História:

Evangélicos americanos já manifestaram diferentes opiniões em relação às crises no Oriente Médio, comparando a reação aos recentes ataques do Hamas a Israel com as respostas durante a Guerra do Yom Kippur em 1973. O envolvimento dos evangélicos no conflito Israel-Palestina mudou ao longo de 50 anos, com a ascensão do sionismo cristão, a proliferação de organizações e grupos pró-Israel, bem como o surgimento de vozes críticas pró-Palestina dentro do movimento evangélico. Fatores políticos, geopolíticos e gerações mais jovens desempenham um papel na evolução das perspectivas dos evangélicos sobre o conflito no Oriente Médio. (Christianity Today)


Líderes evangélicos dos EUA emitem carta em apoio de Israel:

Líderes cristãos evangélicos americanos emitiram uma carta em resposta aos ataques do Hamas a Israel, condenando a violência contra os vulneráveis e apoiando o direito de Israel de se defender. A carta, assinada por 60 líderes, incluindo representantes da denominação Batista do Sul, invocou a teoria da guerra justa para justificar a defesa de Israel e expressou preocupação com os civis afetados pela guerra. Os signatários destacaram a importância de proteger os indivíduos inocentes na região, sublinhando que a guerra não foi uma escolha deles, e enfatizaram que o Hamas era o inimigo, não os civis inocentes palestinos. A carta será entregue à Casa Branca, ao Congresso e aos líderes das Nações Unidas. (Washington Post

Líderes da Convenção Batista do Sul (SBC) divulgaram uma declaração condenando os ataques do Hamas em Israel. A declaração enfatiza a necessidade de apoiar a existência de Israel. Os líderes também pedem aos decisores políticos dos EUA que ajam no conflito contra o ataque à inocentes. Além disso, a declaração destaca a situação dos crentes judeus e palestinos em Cristo que estão presos no fogo cruzado do conflito e encoraja-os a permanecerem fiéis diante a guerra. (Christian Post)


Evangélicos se unem nos EUA para ajudar as vítimas em Israel:

As igrejas evangélicas e outras organizações cristãs estão se unindo em solidariedade a Israel durante o conflito no Oriente Médio, prometendo apoio financeiro e ajuda humanitária. De acordo com uma pesquisa da Pew Research, 86% dos evangélicos brancos nos Estados Unidos apoiam fortemente Israel. Esse apoio é fundamentado nas crenças religiosas, com muitos evangélicos vendo Israel como uma terra sagrada com ligações profundas na Bíblia. O apoio manifesta-se não apenas em orações, mas também na disposição de fornecer assistência na prática. (News Nation Now)


Discurso de Trump sobre Israel pode desencadear conflitos com seus apoiadores evangélicos:

O ex-promotor federal americano Dennis Aftergut argumenta que os recentes comentários improvisados de Donald Trump sobre o conflito Israel-Palestina, onde elogiou o grupo Hezbollah e fez críticas a Benjamin Netanyahu, primeiro ministro de Israel, podem prejudicar sua candidatura à indicação presidencial do Partido Republicano em 2024. Aftergut destaca que Trump cometeu um erro ao atacar seu antigo aliado Netanyahu e elogiar o Hezbollah. Ele sugere que essa postura de Trump pode afetar negativamente o apoio dos evangélicos e outros eleitores pró-Israel, potencialmente dividindo sua base e não atraindo eleitores independentes. (Raw Story)


A relação de Donald Trump com o evangelicalismo americano:

O apoio contínuo de evangélicos americanos a Donald Trump, apesar das contradições aparentes com seus valores religiosos, é atribuído a uma combinação de medo de perda cultural e econômica, nacionalismo branco e pragmatismo. Os evangélicos veem-se como excepcionais, fora do mainstream cultural, mas também como guardiões da autenticidade americana. Isso os leva a apoiar um líder que expressa raiva contra as mudanças na sociedade, refletindo uma tradição evangélica de pragmatismo e negociação ética. (University of Chicago)


Evangélico compartilha sua experiência na construção de greves:

Um evangélico compartilha sua perspectiva sobre participar de uma greve como membro de um sindicato de jornalistas. Ele destaca como os princípios bíblicos, incluindo a justiça, apoiam seu envolvimento nas reivindicações dos trabalhadores. O autor enfatiza a necessidade de solidariedade e compaixão com os colegas de trabalho e vê o sindicalismo como um canal para promover a justiça, alinhando-se com os ensinamentos bíblicos de cuidar dos outros e lutar pela equidade. Ele desafia seus colegas evangélicos a considerar a importância de tais questões no contexto de sua fé. (Sojourners)


Diretores de 'A Missão' falam sobre a história de jovem evangélico morto por grupo indígena que queria converter:

O documentário "The Mission," da National Geographic, dirigido por Amanda McBaine e Jesse Moss, explora a vida e a morte de John Chau, um jovem evangélico que tentou converter o povo isolado da Ilha Sentinela do Norte em 2018, resultando em sua trágica morte. Em episódio de um podcast, os cineastas examinam os detalhes por trás da missão de Chau, incluindo seu treinamento de 10 anos e as questões éticas levantadas por sua tentativa de cristianizar os Sentineleses do Norte. Eles também discutem como a National Geographic historicamente aplicou uma lente ocidental aos povos indígenas. O documentário oferece uma visão aprofundada das complexidades desse evento controverso. (Deadline)