Jimmy Carter e a Transformação na Fé Evangélica: Da Paz à Agitação Atual
O pastor pentecostal americano Paulo Prather, para o Religion Unplugged, reflete sobre seu primeiro voto contra Jimmy Carter em 1976, motivado pela percepção inicial de Carter como um fanático religioso. No entanto, ao longo dos anos, sua visão sobre Carter e o cristianismo evangélico mudou, especialmente ao considerar as ações benevolentes dos Carters após deixarem a Casa Branca. O autor destaca a transformação no cenário político e evangélico desde então, expressando descontentamento com a mudança na abordagem de muitos evangélicos, que agora parecem adotar posturas mais agressivas e teorias da conspiração.
Além disso, observa a disparidade entre a abordagem centrada em valores como paz, justiça e compaixão adotada pelos Carters e a atual retórica de alguns evangélicos, que parecem ter afastado o foco desses princípios fundamentais. Essa mudança notável na fé evangélica, exemplificada por uma porcentagem significativa de evangélicos brancos apoiando a ideia de recorrer à violência para "salvar o país", deixa o autor desencantado ao testemunhar uma transformação na fé evangélica que, em sua visão, se afastou dos ensinamentos de Jesus sobre pacificação.
A matéria completa pode ser lida no Religion Unplugged.