Evangélicos e região Sul ajudam a estancar a queda na avaliação de Lula, aponta diretor da Quaest, e outras notícias nacionais

Evangélicos e região Sul ajudam a estancar a queda na avaliação de Lula, aponta diretor da Quaest:

A avaliação do governo Lula ficou estável, com 50% de aprovação e 47% de desaprovação, devido ao desempenho do presidente junto aos eleitores evangélicos e da região Sul, que ajudaram a frear a queda na avaliação, segundo análise da Quaest. (G1)

Lewandowski emitirá nota técnica sobre resolução para atender evangélicos:

O governo federal está se esforçando para explicar uma resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), que proibiu o proselitismo religioso nas prisões brasileiras. Parlamentares evangélicos expressaram insatisfação, argumentando que isso viola a liberdade religiosa. Após uma reunião com o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, ficou acordado que a bancada enviará sugestões de alterações, que serão incorporadas em uma nota técnica explicativa. O objetivo é garantir que não haja dúvidas sobre a liberdade religiosa nas prisões. O governo optou pela nota técnica para agir mais rapidamente, em vez de alterar a resolução diretamente. (O Globo)

Como foi a reunião de Lewandowski com a bancada evangélica:

O Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, se encontrou com membros da bancada evangélica para discutir uma recomendação do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária que proíbe o proselitismo religioso em presídios. Lewandowski concordou em ajustar o entendimento da recomendação e pediu sugestões da bancada para esclarecer a resolução. A bancada deve enviar um documento pedindo esclarecimentos sobre quem pode ou não realizar o proselitismo religioso. A resolução não será alterada. (Metrópoles)

A visão de católicos e evangélicos sobre o terceiro mandato de Lula, segundo pesquisa CNT:

Segundo pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), eleitores evangélicos tendem a avaliar de forma menos positiva a gestão de Lula do que os católicos, com apenas 30% classificando-o como 'boa ou ótima', em comparação aos 41% dos católicos. A aprovação pessoal de Lula também é mais baixa entre os evangélicos, com 42%, em comparação aos 55% entre os católicos. Apesar das tentativas de Lula de atrair esse eleitorado protestante, ainda não houve grandes mudanças nas pesquisas. (Carta Capital)

A missão de Lula para Messias em quebrar resistências de evangélicos:

O governo está buscando conquistar o apoio dos evangélicos, cuja desaprovação à gestão petista é alta. O advogado-geral da União, Jorge Messias, que tem uma forte ligação com líderes religiosos, foi designado para essa missão. Ele procura abordar questões de interesse econômico e evitar polêmicas ideológicas, mantendo uma distância calculada das bandeiras levantadas pelos movimentos identitários. Uma das questões delicadas envolve a taxação sobre a renda de pastores, que foi suspensa e agora está sendo revista. Messias tenta convencer as grandes igrejas a focarem mais na fé e menos na política. Apesar dos esforços, enfrenta desafios, como a influência de expoentes evangélicos de tendência radical. O governo tenta ajustar sua comunicação para se aproximar desse eleitorado, utilizando até mesmo argumentos religiosos para defender suas políticas. (Veja)