Malafaia diz que Nação pertence a Jesus, não a Alexandre de Moraes, e outras notícias nacionais

Malafaia diz que Nação pertence a Jesus, não a Alexandre de Moraes, e outras notícias nacionais

Em marcha para Jesus, Malafaia diz que Nação pertence a Jesus, não a Alexandre de Moraes:

A Marcha para Jesus do Rio de Janeiro (19), começou com um discurso provocativo do pastor Silas Malafaia contra o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, a quem chamou de "ditador da toga". Malafaia afirmou que a nação pertence a Jesus, não a Moraes ou a qualquer governante, criticando a suposta interferência do ministro nas redes sociais e na liberdade de expressão. O evento teve um enfoque na liberdade de expressão, tema relevante para os apoiadores de Jair Bolsonaro e a base bolsonarista nas igrejas evangélicas. A marcha também contou com a participação do pastor Cláudio Duarte e enfatizou a expansão das bandeiras conservadoras. (Fonte: Estado de Minas)

Sob um forte sol e calor intenso, milhares de indivíduos participaram da 16ª edição da Marcha para Jesus no Rio de Janeiro no último sábado (19). O evento, considerado o maior encontro evangélico do país, foi marcado com o tema "Liberdade de Expressão". Organizada pelo Conselho de Ministros Evangélicos do Rio de Janeiro (Comerj), presidido pelo pastor Cláudio Duarte, a marcha enfocou a busca pela liberdade de expressão, permitindo que todos possam defender suas crenças e princípios. A marcha contou com trios elétricos que percorreram a Avenida Presidente Vargas até a Praça da Apoteose, onde um palco acolheu mais de 20 artistas gospel em mais de seis horas de louvor. O pastor Silas Malafaia também marcou presença, falando como a igreja deve se posicionar diante de desafios políticos e ideológicos. (Fonte: Comunhão)


Reforma ministerial tem possibilidade de evangélico no Ministério dos Esportes:

A possível inclusão de um representante evangélico no Ministério dos Esportes na reforma proposta pelo presidente Lula gera debates entre os religiosos, visando atrair o público jovem ligado às igrejas. O crescente peso político dos evangélicos no Brasil é um fator a considerar, porém, há resistência entre líderes evangélicos, como Silas Câmara, e a proposta também divide o partido Republicanos. Apesar disso, Lula tem buscado se aproximar do setor, contando com o auxílio do Advogado-Geral da União, Jorge Messias, e já tendo um possível nome, o deputado federal Sílvio Costa Filho (Republicanos-PE), para o ministério. (Fonte: Estadão)


Com apoio de evangélicos, Jorge Messias desponta na briga por vaga no STF:

Interlocutores próximos do presidente Lula estão observando um aumento na proximidade do advogado-geral da União, Jorge Messias, em relação à vaga no STF que será deixada pela ministra Rosa Weber. Messias, que é evangélico, tem conquistado apoio de setores progressistas e, notavelmente, está engajado com a ala religiosa da Câmara dos Deputados. Sua ligação com os evangélicos e sua posição como alguém em quem Lula confia têm contribuído para sua crescente relevância no cenário político. (Fonte: UOL)

Cezinha de Madureira (PSD-SP), influente membro da bancada evangélica na Câmara dos Deputados, está defendendo a indicação do advogado-geral da União, Jorge Messias, para a próxima vaga no Supremo Tribunal Federal, que será aberta com a aposentadoria da ministra Rosa Weber. Cezinha afirma que a indicação de Messias, que é evangélico, poderia facilitar o relacionamento do presidente Lula com o segmento evangélico, devido ao papel do advogado-geral no diálogo entre diferentes ideologias. Caso Messias seja escolhido, ele se tornaria o segundo evangélico na corte, após a indicação de André Mendonça por Jair Bolsonaro. (Fonte: Folha de São Paulo)


“A ideia de religião e política como coisas absolutamente separadas nunca existiu no Brasil”, diz Nina Rosas em entrevista:

Em entrevista, a professora Nina Rosas, destaca a diversidade e complexidade do grupo evangélico no Brasil, abordando sua relação com a política e as motivações dos líderes religiosos. Ela explora como o conservadorismo, embora presente, não seja exclusivo dos evangélicos, e como essa população se mobiliza em torno de questões como a proteção da família e a moralidade. Rosas também discute o impacto da religião nas mulheres evangélicas, que, apesar das assimetrias de gênero, encontram espaços de autonomia e liderança. A política, segundo ela, é vista como uma oportunidade para consolidar valores morais, tanto por líderes religiosos como por políticos que buscam uma base eleitoral, criando uma dinâmica de influência mútua entre ambos os grupos. Nina Rosas é autora dos livros “Mulher, pra que religião? Uma crítica aos conselhos conservadores da pastora Ana Paula Valadão” e “As obras sociais da Igreja Universal: uma análise sociológica” e suas pesquisas abrangem temas como o pentecostalismo, gênero, feminismo, saúde e política. (Fonte: Instituto Humanitas Unisinos)


Frentes Parlamentares se unem pelo fim da  Resolução 715 do CNS, que orienta a legalização do aborto e da maconha:

O Congresso Nacional, especialmente os parlamentares conservadores, reagiu fortemente à Resolução 715 do Conselho Nacional de Saúde (CNS), publicada em julho, que foi vista como um ataque aos valores cristãos dos brasileiros. A resolução gerou grande controvérsia por conter orientações que incluem a legalização do aborto, a legalização da maconha e a promoção de políticas de saúde voltadas para a população LGBTIA+. Senadores, deputados e membros da política se reuniram em uma coletiva de imprensa promovida pela Frente Parlamentar Mista em Defesa da Família e da Vida, criticando veementemente a resolução. Os parlamentares expressaram seu compromisso em defender princípios religiosos e valores conservadores, destacando sua oposição à legalização do aborto. Eles também condenaram a forma antidemocrática com que a resolução foi criada e enfatizaram sua disposição de lutar contra sua implementação. (Fonte: Comunhão)


Projeto de isenção de impostos para igrejas trava e esfria flerte entre Lula e evangélicos:

A falta de apoio do Palácio do Planalto a um projeto que amplia a imunidade tributária a igrejas tem atrapalhado as chances de reaproximação dos evangélicos com o governo Lula. O projeto, de autoria do deputado federal Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), visa dar isenção de impostos na compra de bens para construção e manutenção de templos religiosos. Mesmo com o apoio de 336 deputados, a proposta está parada na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara devido à falta de aprovação do Palácio do Planalto. O presidente da CCJ, Rui Falcão (PT-SP), é a favor da ideia, mas o processo está emperrado, levantando preocupações sobre questões fiscais. O governo expressou interesse em discutir a proposta com o Congresso, mas não há planos de um evento para mostrar apoio ao projeto entre líderes religiosos. A proposta não se limita a igrejas, afetando também outras instituições. Para ser aprovada, seria necessária uma maioria de três quintos dos votos na Câmara. (Fonte: Folha de São Paulo)


Deputado estadual apresenta Projeto de Lei na Bahia para instituir o "Dia do Evangélico":

No processo de transição religiosa do brasil, evangélicos vem ocupando espaço também nos calendários. O deputado estadual Diego Castro (PL-BA) apresentou um Projeto de Lei na Bahia para instituir o "Dia do Evangélico" no terceiro domingo de julho, reconhecendo a importância cultural e espiritual da comunidade evangélica, com base em dados de pesquisa, realizada pelo Instituto Datafolha e publicada no jornal Folha de São Paulo, que mostram que 31% dos brasileiros se identificam como evangélicos. (Fonte: Política Livre)