Pesquisa registra fé dos adolescentes brasileiros em Cristo, e outras notícias nacionais

Pesquisa mostra fé dos adolescentes brasileiros em Cristo

Pesquisa recente do Grupo Barna revela que a América Latina é o lar de uma “geração conectada e digitalmente capaz”, que está comprometida com a sua fé, engajada com a Bíblia e com fome de aprender mais sobre Jesus. O grupo Barna entrevistou 3.320 jovens, de 13 a 17 anos, de 21 de julho a 24 de agosto de 2021, em países como Brasil, Honduras, México e Colômbia. Jovens dos quatro países revelaram um entusiasmo e uma paixão por sua fé que são consideravelmente superiores à média global.  Os adolescentes brasileiros, em particular, mostraram um entendimento especialmente elevado de Cristo e da Bíblia. Além disso, 75% dos adolescentes brasileiros dizem querer aprender mais sobre Cristo. (Fonte: Christianity Today)

Mulheres emergem como principais influencers da comunidade evangélica nas redes:

Um levantamento  identificou que líderes religiosos amplamente conhecidos do público, como os pastores Marco Feliciano, Silas Malafaia e o bispo Edir Macedo, não têm mais o mesmo domínio sobre a atenção dos fiéis nas redes sociais. O estudo analisou 44 “influenciadores evangélicos” com pelo menos 2 milhões de seguidores e constatou que influenciadores menos conhecidos estão ganhando espaço e atraindo a atenção majoritária dos usuários. Nomes como Michelle Bolsonaro e outros líderes religiosos têm conquistado posições de destaque nas redes, enquanto os “medalhões” da igreja não mantêm a mesma influência digital relevante. (Fonte: O Globo)

Um estudo recente revelou que, nas redes sociais, os influenciadores mais relevantes para a comunidade evangélica no Brasil não são os tradicionalmente conhecidos, como Silas Malafaia ou Marco Feliciano, mas sim mulheres, destacando Eyshila Santos como a principal influenciadora diplomática. Além disso, o estudo identificou dois grupos distintos de influenciadores: os "megainfluenciadores", que têm um grande impacto sobre outros influenciadores evangélicos e tendem a ser mais diplomáticos, e os "megaisolados", que são contestadores e têm opiniões fortes, formando nichos dedicados de seguidores. Este achado sugere que o poder de influência nas redes vai além do número de seguidores e depende das conexões e da natureza das mensagens transmitidas pelos influenciadores. (Fonte: Estadão)

Em seminário sobre ensino religioso, Flávio Dino defende ensino não confessional como prioridade, mas admite possibilidade de aulas de uma só fé

O ministro da Justiça, Flávio Dino, defendeu o ensino religioso não confessional – que busca tratar de forma igual todas as religiões, inclusive a não religião – como prioritário nas escolas públicas, mas admitiu a possibilidade de aulas dedicadas a uma só fé, com a marca do proselitismo, desde que respeitados o direito do aluno de comparecer ou não e a possibilidade de outras correntes religiosas também ofertarem aulas na mesma escola. A declaração foi feita em webinar que marcou o lançamento do livro digital “Corações e Mentes - Volume 2: Ensino Religioso e Valores Democráticos”, de Bernardo Sorj e Alice Noujaim Teixeira, publicado pela Plataforma Democrática, uma iniciativa da Fundação Fernando Henrique Cardoso e do Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.  Outros autores apresentaram visões distintas. (Fonte: Fundação FHC)

Fé e Fuzil: evangélicos e crime organizado contribuíram para diminuir os assassinatos:

O pesquisador Bruno Paes Manso explora a interseção entre crime e religião no Brasil, em seu livro “A fé e o fuzil: crime e religião no Brasil no século XXI”, abordando o papel do PCC na regulação do crime e a influência das igrejas evangélicas entre os traficantes. (Fonte: Estadão)

Evangélicos deixam de lado defesa a Bolsonaro, mas mantêm foco na pauta conservadora:

Após a saída de Jair Bolsonaro da presidência do Brasil, a base de apoio evangélica que antes era vocal passou a adotar uma postura mais discreta, especialmente com o avanço das denúncias de corrupção e investigações contra ele. As acusações incluem a suposta encomenda de uma fraude eleitoral e envolvimento em um esquema de venda de joias do Estado. Bolsonaro também foi considerado inelegível por oito anos devido a abuso de poder político. Esse comportamento mais silencioso é atribuído à mudança de poder e à resposta judicial às acusações contra o ex-presidente. As lideranças evangélicas historicamente ligadas a Bolsonaro estão se afastando, concentrando-se mais em pautas morais e anti-esquerda. A busca por novas lideranças no campo evangélico enfrenta desafios de fragmentação e disputas internas. (Fonte: Brasil de Fato)

Cláudio Castro, governador do Rio, arranja problema com Silas Malafaia:

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, enfrentou um problema com o pastor Silas Malafaia ao faltar à Marcha para Jesus, evento organizado pela Assembleia de Deus Vitória em Cristo, da qual Malafaia é o pastor-presidente. Castro, que anteriormente havia participado do evento ao lado de Jair Bolsonaro e Malafaia durante a campanha eleitoral, não compareceu este ano, optando por ir ao show do cantor Wesley Safadão no camarote do evento "Garota Vip", o que gerou insatisfação e descontentamento por parte do pastor. (Fonte: Metrópoles)

Evangélicos se organizam na luta contra racismo e por justiça social:

Em uma entrevista, membros da coordenação do Movimento Negro Evangélico (MNE) no Espírito Santo abordam seus objetivos, debates e estratégias, além de discutir espaços de acolhimento, discursos de ódio, racismo, homofobia e as religiões de matriz africana dentro e fora das igrejas. O MNE está presente em 10 estados brasileiros e reúne pessoas de diferentes denominações religiosas para combater o racismo e promover a justiça social, desafiando estereótipos associados às igrejas evangélicas. (Fonte: Século Diário)

Prefeito de Niterói (RJ) se reúne com pastores e lideranças evangélicas:

O prefeito de Niterói, Axel Grael (PDT), se reuniu com líderes de várias igrejas evangélicas para apresentar os serviços oferecidos pela prefeitura. “A capilaridade que as igrejas têm na sociedade é um ativo muito importante e a gente precisa dessa parceria. Porque quando a gente une o esforço da prefeitura com o esforço do trabalho social das igrejas, não é uma soma, é uma multiplicação, pois conseguimos atingir muitas vezes pessoas que a própria estrutura da prefeitura tem dificuldades”, avalia o prefeito. O encontro abordou serviços como a rede de comunicação da Defesa Civil, retirada de documentos da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e o programa Niterói Solidária, que auxilia famílias em situação de vulnerabilidade. (Fonte: Prefeitura Municipal de Niterói)

Aumento da abertura de templos levanta questão da manipulação religiosa e liberdades fundamentais no Brasil:

O aumento significativo da abertura de templos religiosos no Brasil levanta a questão delicada de manipulação religiosa para fins políticos e financeiros, explorando a vulnerabilidade social e econômica das pessoas. O uso abusivo das igrejas para fins eleitorais também é criticado, sendo considerado uma manipulação das liberdades fundamentais e uma ameaça à legitimidade do processo eleitoral. Reconhecer e enfrentar essa manipulação religiosa é fundamental para proteger a liberdade religiosa genuína e evitar a exploração de cidadãos por meio da instrumentalização da religião. (Fonte: Estadão)

Liderança evangélica no Congresso elogia voto de Zanin contra liberação da maconha:

O recém-indicado ministro Cristiano Zanin ao Supremo Tribunal Federal (STF) tem recebido apoio da bancada evangélica na Câmara dos Deputados, especialmente devido ao seu voto contra a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal. O deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP), uma das principais lideranças evangélicas no Congresso, expressou otimismo em relação a Zanin e compartilhou sua satisfação com o posicionamento do ministro. (Fonte: Fuxico Gospel)