Principais notícias sobre evangélicos

Principais notícias sobre evangélicos
O vice-presidente Geraldo Alckimin em fala na Convenção Nacional das Assembleias de Deus do Ministério da Madureira. Crédito: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

Mais de 300 adeptos de religiões afro-brasileiras realizaram canto coletivo em shopping no Rio de Janeiro. Segundo organizador do evento, o cantor, compositor e escritor André Gabeh, a ideia foi inspirada nos flashmobs organizados por evangélicos que viralizaram recentemente (fonte: Uol)


Diferentemente das estratégias adotadas por Temer e Bolsonaro, Lula opta por não acenar a evangélicos nos primeiros quatro meses de governo. Tampouco houve na agenda pública do atual presidente reunião com representantes de religiões. Diante da rejeição maior do governo entre evangélicos, membros da equipe buscam estreitar laços com fiéis. Na Convenção Nacional das Assembleias de Deus Madureira, ocorrida no dia 21 de abril em Brasília, participaram o vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin, e os ministros Alexandre Padilha e Wellington Dias (fonte: Estadão)


PL das Fake News une interesses da bancada evangélica, de congressistas bolsonaristas e de grandes empresas de tecnologia como Google, Meta e Tik Tok. Em comum na contestação dos três grupos ao projeto de lei 2630, há a leitura de que a medida abriria brechas para a censura (fonte: Terra)


Em publicação nas mídias sociais, o senador e pastor Magno Malta (PL-TO) difundiu informações falsas contra o atual governo. Malta afirmou ter sido "constatado um rombo de R$ 7,7 bilhões no INSS" e sugeriu que o governo teria cometido crime de "pedalada fiscal". Com isso, o senador desconsidera a regulamentação desse tipo de manobra contábil ocorrida logo no início da gestão Temer (fonte: Coletivo Bereia).


Após operação da PF que investiga a inserção de dados falsos de vacinação contra covid-19 por parte de Bolsonaro e de aliados, Michelle Bolsonaro teve 65% de menções positivas nas redes sociais. Para o especialista em BigData Alek Maracajá, CEO da Ativa Web, a forte ligação de Michelle com as mulheres da direita, conservadoras, especialmente ligadas a movimentos evangélicos, blindou a ex-primeira dama das suspeitas levantadas contra seu marido (fonte: Metrópoles).