Argentina está próxima de ter dia do evangélico, e outras notícias internacionais

Argentina está próxima de ter dia do evangélico, e outras notícias internacionais

Argentina está próxima de ter dia do evangélico:

Na Argentina, um projeto de lei foi aprovado pela Câmara de Deputados, encaminhando-se para o Senado, que poderá reconhecer o dia 31 de outubro como um dia de celebração para evangélicos e protestantes. Embora isso represente um avanço, os evangélicos ainda buscam igualdade religiosa em relação à Igreja Católica, que mantém uma posição privilegiada. A comunidade evangélica cresceu, mas enfrenta desafios para alcançar igualdade e reconhecimento político. O progresso é visto como uma etapa positiva na luta por direitos iguais. (Christianity Today)


Aliança Cristã da Argentina diz que nenhum partido pode representar as igrejas:

Nas eleições na Argentina, vários candidatos evangélicos estão presentes nas listas eleitorais, com destaque para nomes como Cynthia Hotton e Gabriel Mraida, que fazem parte do partido Juntos por el Cambio. Além disso, Nadia Márquez, eleita deputada nacional, é membro da coligação La Libertad Avanza. A Aliança Cristã de Igrejas Evangélicas da República Argentina (ACIERA) enfatizou que nenhum partido político pode representar as igrejas evangélicas como um todo e pediu aos candidatos evangélicos que evitassem misturar funções pastorais com cargos públicos. O segundo turno das eleições presidenciais acontecerá em 19 de novembro, com os candidatos Sergio Massa e Javier Milei buscando conquistar eleitores de outras listas que ficaram de fora no primeiro turno. (Evangelical Focus)


Novo presidente da Câmara dos Representantes dos EUA é evangélico:

Mike Johnson, eleito recentemente presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, é um conservador fortemente influenciado por sua fé evangélica, exibindo uma profunda admiração por David Barton, um influente ativista evangélico e historiador conhecido por sua interpretação revisionista da história americana. Defensor fervoroso de ideias que promovem a ideia de uma nação fundada com base nos princípios cristãos, Johnson alinha-se a preceitos que defendem uma leitura conservadora da Bíblia como base para a legislação e políticas públicas. Sua ascensão ao cargo de presidente da Câmara é percebida como um marco significativo para o movimento conservador evangélico, demonstrando sua visão sobre a autoridade divina na governança e o alinhamento com preceitos religiosos em sua atuação política. (NBC News)


Apoio a Israel tornou-se uma questão fundamental nas eleições presidenciais republicanas dos EUA:

O apoio a Israel tornou-se uma questão fundamental para os evangélicos nas eleições presidenciais republicanas dos Estados Unidos. Muitos cristãos evangélicos veem Israel como uma nação especial de acordo com as escrituras bíblicas e como central para profecias do fim dos tempos. Após recentes ataques do grupo Hamas em Israel, os candidatos republicanos disputam o apoio evangélico com base em quem demonstra maior comprometimento com a causa israelense. O ex-presidente Donald Trump lidera as pesquisas em Iowa, onde seu histórico em relação a Israel é uma questão central para muitos conservadores cristãos, apesar de algumas críticas de suas posturas. Alguns candidatos, como Tim Scott e Ron DeSantis, também usam a retórica religiosa para destacar sua ligação com Israel. A dinâmica em torno do apoio a Israel está se tornando uma parte importante da guerra cultural no Partido Republicano pós-Trump. (PBS)


Fé desempenha papel significativo na corrida presidencial nos EUA:

Na atual corrida presidencial nos EUA, a fé desempenha um papel significativo, mas a relação dos candidatos com a religião varia. Joe Biden, presidente em exercício, é católico, mas seu apoio a políticas como o aborto o colocou em conflito com líderes da Igreja. Donald Trump, por outro lado, alega ser um cristão não denominacional e ganhou o apoio de eleitores evangélicos com base em suas políticas conservadoras. Outros candidatos, como Ron DeSantis, Tim Scott, Mike Pence, Nikki Haley e vários independentes, também têm diferentes abordagens em relação à fé, refletindo a diversidade de crenças no Partido Republicano. A religiosidade continua sendo um fator influente nas eleições, especialmente entre os eleitores cristãos conservadores. (Deseret)


Nova vertente da teologia da prosperidade nos EUA clama pela guerra contra os pobres:

O ressurgimento do evangelho da prosperidade nos círculos evangélicos americanos é notável, com um aumento significativo no ensino de que Deus recompensa doações financeiras para igrejas e pregadores online com bênçãos materiais. Isso tem sido impulsionado, em parte, pela pandemia da COVID-19, que gerou frustrações financeiras entre os crentes. Além disso, as redes sociais e a disponibilidade online têm permitido a disseminação dessas crenças, levando muitos a adotar ideias teológicas extremas. Essa tendência também é usada como uma arma por elementos conservadores para justificar a falta de generosidade com os pobres. O evangelho da prosperidade está se espalhando globalmente, influenciando a política e a religião, à medida que as pessoas buscam alternativas baseadas na fé em meio a falhas no sistema secular. (New Republic)


Comitê Evangélico Francês destaca preocupações com barriga de aluguel e proteção infantil à ONU:

O Comitê Evangélico Protestante Francês para a Dignidade Humana (CPDH) apresentou dois relatórios ao Comitê das Nações Unidas para os Direitos da Criança, destacando preocupações sobre barrigas de aluguel e o acesso de menores à pornografia na França. Eles pedem que a França condene os patrocinadores da barriga de aluguel de acordo com a lei e trabalhe pela abolição internacional dessas práticas. Além disso, o relatório alerta para a exposição precoce à pornografia por menores e pede ao Estado francês que faça cumprir a lei sobre verificação eficaz da idade para acesso a sites pornográficos e que os bloqueie em caso de não conformidade, estendendo essas medidas às redes sociais e provedores de Internet. (Evangelical Focus)


Conselho Mundial Evangélico Armênio emite declaração sobre a crise de Artsakh:

O Comitê Executivo do Conselho Mundial Evangélico Armênio realizou uma reunião em São Francisco, Califórnia, abordando a questão da população deslocada de Artsakh, que foi palco de conflitos recentes, após a rendição desta região a um ataque do Azerbaijão. O Conselho expressou seu compromisso contínuo em permanecer solidário com seus compatriotas em Artsakh, reconhecendo a inação do mundo durante o Genocídio Armênio de 1915-23. Eles se comprometeram a ajudar os deslocados e apoiar instituições democráticas, lamentaram a situação na comunidade internacional e pediram a unidade e cooperação de todas as organizações que auxiliam os deslocados. A reunião reafirmou a importância da fé e da busca da glória de Deus nesse contexto. (Asbarez)


Estudantes da Universidade de Oxford criam lista de igrejas 'homofóbicas':

Estudantes LGBT da Universidade de Oxford publicaram uma lista negra de igrejas "homofóbicas" na cidade, a maioria delas evangélicas. Esse episódio destaca a pressão enfrentada por congregações cristãs que ensinam a Bíblia a seus membros. O relatório classifica algumas igrejas como de "alto risco de abuso espiritual" para estudantes LGBTQ+ e as encoraja a não visitá-las. A controvérsia gira em torno das crenças tradicionais sobre sexualidade e identidade de gênero, que estão sendo rotuladas como "teologia prejudicial". O debate sobre essas questões também afeta a Igreja da Inglaterra. Igrejas comprometidas com as escrituras bíblicas continuam a crescer, enquanto outras enfrentam desafios. (Evangelical Focus)