Ron DeSantis faz campanha em igrejas e outras notícias internacionais

Ron DeSantis faz campanha em igrejas e outras notícias internacionais

Um grupo de cristãos realizaram uma oração no Muro das Lamentações, em Israel, que foi interrompida por judeus ortodoxos. Os radicais gritavam constantemente para os evangélicos “voltarem para casa”. O protesto contou também com a presença do vice-prefeito de Jerusalém e ativista israelense de direita, Arieh King. O evento mostrou a tensão na relação de evangélicos com nacionalistas religiosos do país, que divergem fervorosamente na teologia. (Fonte: Times of Israel)


Uma pesquisa do Public Religion Research Institute mostrou que o cenário religioso nos Estados Unidos está mudando. Das pessoas entrevistadas, apenas 16% disseram que a religião era a coisa mais importante em suas vidas. Com a porcentagem dos dados recentes, houve uma queda de 4% em comparação a uma década atrás. E Ryan Burgue, cientista político estadunidense, analisando os resultados apresentados, aponta que o afastamento da religião nos EUA “terá um grande impacto, que influenciará no cenário político americano em todos os níveis”. (Fonte: Yahoo)


O filme evangélico norte-americano Jesus Revolution é sucesso de bilheteria em 2023 nos Estados Unidos. A trama aborda o ‘Jesus Movement’, um movimento cristão na década de 1970, que aconteceu juntamente com o movimento hippie, com o objetivo de fazer um avivamento no país. A longa-metragem é baseada no livro de memórias de mesmo nome escrito por um dos pregadores no centro do movimento. O enredo reflete nas crenças modernas cristãs e aborda sobre o triunfalismo cristão. (Fonte: Mercatornet)


O presidente de Uganda, Yoweri Museveni, sanciona lei anti-homossexualidade com pena de morte. Os legisladores e líderes religiosos do país, apoiados constantemente por grupos evangélicos dos Estados Unidos, disseram que “as práticas LGBTQ são contrárias à sua cultura e não têm lugar em Uganda”. Ativistas de direitos humanos ugandeses e outros estrangeiros estão se posicionando contra o projeto de lei. (Fonte: Washington Post)


Ron DeSantis, governador da Flórida, intensificou os ataques a Donald Trump ao iniciar a campanha em Iowa como candidato para representar o Partido Republicano nas eleições presidenciais. O candidato levantou críticas referentes a imigração, gastos federais e a COVID-19. “Infelizmente, ele decidiu se mover para a esquerda em algumas dessas questões”, disse DeSantis sobre o adversário, após Trump lhe atacar sobre a forma com que lidou na pandemia, onde se manteve irredutível aos mandatos federais de máscaras e vacinas. (Fonte: The Gazette)


O jornal The Washington Post fez uma pesquisa sobre o número de evangélicos no Partido Republicano dos EUA. E David Byler, colunista de dados do jornal, diz que “a direita religiosa pode estar flexionando seus músculos enquanto pressiona para restringir o aborto e proibir a cirurgia de redesignação sexual para menores em muitos estados”. O colunista americano diz também que com o país ficando cada vez menos ativo religiosamente na política, a força no Partido consequentemente muda, isso com o aumento de eleitores não religiosos. E o crescimento deste grupo faz com que os republicanos “adotem uma tendência mais populista”, diz Byler. (Fonte: Washington Post)


Roger Stone, político conservador americano e conselheiro de Donald Trump, em uma reunião com pastores na Flórida, declarou ser um “soldado do exército do Senhor”. A sua declaração foi considerada estranha por internautas estadunidenses, já que antes mantinha uma postura cética. Também proclamou que “a política americana hoje não é apenas uma luta entre republicanos e democratas, ou entre liberais e conservadores. Mas, sim, uma luta entre a luz e as trevas”. A mudança na personalidade de Stone pode influenciar no apoio dos evangélicos a Donald Trump. (Fonte: The Bulwark )


Com o início da campanha presidencial nos Estados Unidos, Ron DeSantis, governador da Flórida, fala para cerca de 500 pessoas e pede ‘renascimento da grandeza americana’ em visita a uma igreja evangélica em Iowa. “Nosso país está indo na direção errada. Podemos ver e sentir isso”, disse o candidato no auditório da comunidade cristã. No discurso, ele acrescenta: “nosso grande retorno americano começa com o envio de Joe Biden de volta ao seu porão em Delaware”, revelando também uma linha de ataque ao presidente democrata dos EUA. (Fonte:  WPTV)


Líderes evangélicos de diversos países da América Latina e da Espanha discutiram sobre os novos desafios missionários. O encontro aconteceu no evento “A Missio Dei nos novos tempos”, de 2 a 5 de maio em Bogotá, Colômbia. Três representantes da Espanha disseram que “gostaram do evento, bem como do contato e comunhão com os irmãos e irmãs de língua espanhola e portuguesa. Um momento de intensa reflexão para todos nós”. Os espanhóis finalizaram dizendo que, com todas as apresentações e discussões, foi posto a necessidade de “uma missão integral e mais transcultural”. (Fonte: Evangelical Focus)


Ex-ministro do Ministério de Serviços Religiosos de Israel, Matan Kahana, pede desculpas aos evangélicos por ataques perto do Muro das Lamentações. Em uma reunião no Knesset, assembleia legislativa, disse que “os lugares sagrados estão abertos a todos e devem permanecer assim”. Ele continuou: “Gostaria de enfatizar que gritar com as pessoas que são os grandes apoiadores de Israel é contraproducente”. (Fonte: All Israel)


Evangélicos em Iowa terão participação importante na disputa republicana para a presidência dos Estados Unidos. Em Iowa, os cristãos representam 1 ⁄ 4 de todos os eleitores do estado, além de ser o primeiro a votar em seu candidato favorito. Com isto, o estado é foco em diversas campanhas de republicanos, como na de Ron DeSantis, governador da Flórida e pré-candidato para representar o Partido Republicano, que na última terça-feira discursou para mais de 500 pessoas em uma igreja local. (Fonte: Premier Christian News)


Líderes religiosos americanos dividem opinião sobre o aborto, um ano após a Suprema Corte reverter o direito nacional ao aborto. Pesquisas no território estadunidense mostram que a maioria dos católicos acreditam que o aborto deveria ser legal na maioria ou em todos os casos. Entre os protestantes, uma parcela dos evangélicos se coloca a favor da proibição em todos os casos. Entretanto, a outra parte dos protestantes apoia o direito ao aborto, e seus líderes condenam a decisão da Suprema Corte. (Fonte: PBS NewsHour)


Evangélicos estão em dúvida se devem ou não apoiar Trump em 2024. Os cristãos apoiaram amplamente Donald Trump nas eleições presidenciais nos Estados Unidos em 2016 e 2020. Entretanto, este apoio diminuiu nos últimos anos com as polêmicas envolvendo o ex-presidente. Das notícias que estão fazendo os eleitores religiosos repensarem o apoio, destaca-se as responsabilidades legais de Trump, que em 9 de maio um júri de Nova York o considerou culpado por abuso sexual. (Fonte: The Hill)