Segundo Censo 2022, Brasil tem mais igrejas e templos do que escolas e hospitais somados, e outras notícia nacionais

Segundo Censo 2022, Brasil tem mais igrejas e templos do que escolas e hospitais somados, e outras notícia nacionais
Catedral Presbiteriana Do Rio De Janeiro Catedral Presbiteriana Do Rio De Janeiro

Segundo Censo 2022, Brasil tem mais igrejas e templos do que escolas e hospitais somados:

O Censo 2022 revelou que o Brasil possui mais templos religiosos do que escolas e hospitais combinados, totalizando 580 mil locais de devoção em comparação com 264 mil instituições de ensino e saúde. A Região Norte lidera, com 459 templos por 100 mil habitantes, enquanto a Região Sul tem a menor proporção, com 226. A análise estadual destaca o Amazonas como o mais religioso, seguido pelo Acre e Amapá. (Exame)


Michelle e Damares farão turnê em igrejas dos EUA: 

Michelle Bolsonaro (PL) e a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) realizarão uma série de palestras em igrejas nos Estados Unidos durante o Carnaval. O evento, chamado de "Encontro das Mulheres Protagonistas", destaca a liderança feminina e empreendedorismo. As palestras abordarão temas como "liderança autêntica" e "protagonismo além dos limites". O evento acontecerá em igrejas evangélicas em Atlanta, Boston, Orlando e Pompano Beach, entre 12 e 16 de fevereiro. Os ingressos custam entre US$ 45 e US$ 95, com opções que incluem um "meet and greet", permitindo que as participantes conheçam pessoalmente as palestrantes, tirem fotos ao lado delas e recebam um livro de Damares. (O Tempo)


Pastor diz que recebeu ligação da PF após fala ofensiva contra Lula:

O pastor evangélico Anderson Silva afirmou ter recebido duas ligações da Polícia Federal após pedir, em um podcast com o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) em maio do ano passado, orações para que Deus “arrebentasse a mandíbula” do presidente Lula(PT). O ministro da Justiça, Flávio Dino, encaminhou o trecho à PF, que iniciou uma investigação. O pastor negou ter ameaçado o presidente, alegando que usou a expressão de forma metafórica e que está sendo alvo de "perseguição". Ele citou versículos bíblicos em sua defesa durante o contato com os agentes. (Poder 360)


Saiba quem comanda e quem integra a bancada evangélica no Congresso:

A Frente Parlamentar Evangélica, atualmente liderada por Silas Câmara (Republicanos-AM), terá Eli Borges (PL-TO) como novo líder em 7 de fevereiro. Composta por 228 integrantes, a bancada possui 26 aliados ao governo de Lula (PT). A mudança reforça a oposição, motivada, em parte, pela suspensão da isenção fiscal a líderes religiosos. A ala bolsonarista, com 119 membros, continua predominante. O novo líder, Eli Borges, afirma que manterá a mesma pauta do primeiro semestre de 2023, que inclui defesa da vida, liberdade religiosa, apoio à estrutura familiar, oposição à descriminalização da maconha, filantropia e redução da maioridade penal. A transição será marcada por um culto de Santa Ceia em 7 de fevereiro na Câmara dos Deputados, com a presença de ministros do governo. (Poder 360)


Ministério criticou exclusão de igrejas da lei contra assédio à mulher:

O Ministério da Justiça criticou a exclusão de templos religiosos da lei do "Não é Não", que combate a violência contra mulheres. A manifestação, enviada ao Planalto em 21 de dezembro, uma semana antes da sanção da lei por Lula, destacou a exclusão de cultos e eventos religiosos da aplicação da lei. O segundo artigo da lei isenta templos religiosos da obrigação de prevenir o assédio sexual, gerando críticas por dar margem a situações de assédio em eventos religiosos. A Consultoria Jurídica do Ministério da Justiça expressou espanto pela não aplicação da política a cultos religiosos. (Metrópoles)


PT fará campanha para mostrar que Lula não fechou igrejas:

O PT está se preparando para uma campanha nas redes sociais com o objetivo de combater fake news direcionadas especialmente aos evangélicos, destacando que o presidente Lula não fechou nenhuma igreja durante seu terceiro mandato. Durante a eleição de 2022, o partido enfrentou notícias falsas que sugeriam que Lula fecharia igrejas e que padres e pastores seriam presos por se recusarem a celebrar uniões LGBTs. A estratégia foca em desmentir essas alegações e não entrar no debate de pautas conservadoras, concentrando-se em destacar melhorias econômicas sob o governo de Lula. (O Globo)