Antigo mosaico cristão está no centro de uma controvérsia envolvendo autoridades israelenses e o Museu da Bíblia em Washington, e outras notícias internacionais

Antigo mosaico cristão está no centro de uma controvérsia envolvendo autoridades israelenses e o Museu da Bíblia em Washington, e outras notícias internacionais

Antigo mosaico cristão está no centro de controvérsia envolvendo autoridades israelenses e o Museu da Bíblia em Washington:

Um antigo mosaico cristão com uma referência a Jesus como Deus está no centro de uma controvérsia envolvendo autoridades israelenses e o Museu da Bíblia em Washington, EUA. O mosaico é parte do primeiro salão de oração cristão do mundo, datado do século III. A proposta de empréstimo do mosaico para o Museu da Bíblia destaca os laços crescentes entre Israel e os evangélicos nos EUA, gerando preocupações sobre sua remoção do contexto histórico e sua possível utilização ideológica. Arqueólogos e acadêmicos expressaram objeções à ideia de desenraizar o mosaico de seu local original e exibi-lo no Museu da Bíblia, que tem sido criticado por suas práticas de aquisição e promoção de agendas políticas. (Fonte: Billings Gazette)


O que vem a seguir para as igrejas retiradas de sua denominação por apoiarem os direitos LGBTQ+?

Recentemente, uma igreja evangélica em Minnesota foi expulsa de sua denominação devido ao apoio da congregação ao casamento homoafetivo. Isso levanta questões sobre a inclusão LGBTQ nas igrejas e a posição das denominações religiosas diante desse tema. A Evangelical Covenant Church (Igreja Evangélica da Aliança), denominação com raízes luteranas, questionou a permanência da igreja local por estar em desarmonia com a política da denominação devido à aceitação de políticas LGBTQ. Em 2020, o pastor da igreja Awaken, Micah Witham, realizou casamentos entre pessoas do mesmo sexo para provocar uma revisão das diretrizes da Evangelical Covenant Church. (Fonte: MPR News)


'O que quero que meus amigos evangélicos saibam sobre Trump?' Escreve colunista cristão americano:

Issac Bailey, cristão e colunista americano escreve sobre o que quer que seus amigos evangélicos saibam sobre Donald Trump. Para muitos evangélicos, a lealdade a Trump parece superar sua devoção a Jesus, resultando em uma visão quase messiânica do ex-presidente. Esse fenômeno mostra uma significativa parcela que vê Trump como um mártir e Salvador, chegando a compará-lo a Jesus Cristo em termos de perseguição e importância. Alguns evangélicos priorizam a aliança com Trump acima dos princípios religiosos, acreditando que ele é enviado para lutar contra o mal e recuperar a nação, mesmo quando enfrenta acusações legais e políticas. Esse alinhamento extremo revela uma profunda polarização e um vínculo ideológico intenso entre política e religião, enquanto desafia interpretações tradicionais dos ensinamentos cristãos. (Fonte: The Charlotte Observer)


Líderes religiosos afirmam que evangélicos conservadores americanos têm visão positiva de Trump:

Líderes da Coligação Fé e Liberdade, organização americana socialmente conservadora, afirmaram que os evangélicos americanos têm uma visão positiva do ex-presidente Donald Trump devido às suas realizações em seu mandato, incluindo a nomeação de juízes da Suprema Corte que influenciaram a reversão do caso Roe v. Wade, devolvendo a questão do aborto aos estados. Eles destacaram que os ataques percebidos a Trump o tornam mais atraente para os eleitores religiosos e conservadores. A coligação está comprometida em apoiar candidatos pró-vida, pró-fé, pró-família e pró-Israel, sem emitir endossos diretos nas primárias. Eles preveem uma competição entre Trump e outros candidatos para solidificar uma alternativa viável entre os eleitores conservadores. (Fonte: Washington Examiner)


Jesus ou Trump? Cristianismo conservador pode estar se moldando à imagem de Trump:

Russell Moore, editor-chefe do Christianity Today, destacou uma preocupante divisão dentro do cristianismo conservador. Especialistas observam uma dicotomia entre os evangélicos teológicos, centrados no caráter cristão, e os evangélicos "políticos", que priorizam a vitória na guerra cultural. O apoio a Trump é considerado uma manifestação visível dessa divisão, onde alguns expressam inquietação com a forma como o cristianismo conservador pode estar se moldando à imagem de Trump, potencialmente obscurecendo os ensinamentos de Jesus. (Fonte: Newsweek)


Estudo mostra discrepâncias políticas entre líderes religiosos e fiéis em diversas vertentes cristãs nos EUA:

Um estudo da Duke University examinou a divergência política entre o clero e os membros leigos em quatro grupos religiosos nos EUA: protestantes evangélicos, protestante tradiconal, protestantes negros e católicos. A pesquisa revelou que, enquanto os membros leigos e os pastores evangélicos brancos compartilham visões políticas semelhantes, as diferenças se manifestam mais nos católicos e protestantes tradicionais. Embora haja uma unidade política aparente, o envolvimento político no cristianismo pode variar entre as elites eclesiásticas e os membros comuns. Além disso, uma análise de votação anterior mostrou que, embora muitos evangélicos tenham apoiado Trump, a diferença na votação entre aqueles que frequentam regularmente os cultos e os que o fazem esporadicamente é notável. (Fonte: Religion Unplugged)