Pesquisa mostra que evangélicos se tornaram principal grupo religioso na América Central, e outras notícias internacionais

Pesquisa mostra que evangélicos se tornaram principal grupo religioso na América Central, e outras notícias internacionais

Pesquisa mostra que evangélicos são o maior grupo religioso da América Central:

Uma pesquisa realizada na América Central revelou que a fé evangélica se tornou majoritária, com 42% da população se identificando como protestantes, em comparação com 39,9% que se consideram católicos romanos. A mudança é notável na Nicarágua, onde a Igreja Católica perdeu 60% dos adeptos desde 1950. Divergências também foram observadas em questões éticas, como a visão sobre homossexualidade e legalização do aborto. Enquanto 85% dos evangélicos consideraram a homossexualidade pecado, 61% dos católicos compartilharam essa visão. A pesquisa revelou diferentes perspectivas entre as duas comunidades religiosas da região. (Fonte: Evangelical Focus)


Israel revisará a política de vistos para organizações cristãs evangélicas:

Israel está reavaliando suas políticas de vistos para organizações cristãs evangélicas, incluindo a Embaixada Cristã Internacional em Jerusalém (ICEJ), devido a um aumento nas recusas de vistos para clérigos evangélicos. As autoridades israelenses estão em negociações para estabelecer novos procedimentos de visto para funcionários permanentes de organizações como a ICEJ. (Fonte: Christian Post)


Desafios da aceitação LGBTQ+ nas Igrejas Evangélicas: O Caso da Igreja Awaken:

Alyssa Paulson presbitera da Awaken West 7th, defendeu sua igreja  na conferência anual da Evangelical Covenant Church ( Igreja Evangélica da Aliança), denominação luterana, em relação à sua remoção da denominação por estar "em desarmonia" com as políticas da ECC sobre homossexualidade e casamento homoafetivo. O pastor principal, Micah Witham, foi suspenso em 2017 por abençoar um casal do mesmo sexo e, em 2020, foi removido da denominação após oficializar um casamento homoafetivo. A ECC atualmente proíbe pastores de abençoar casamentos entre pessoas do mesmo sexo, mas a remoção da Awaken levanta questões sobre a aceitação LGBTQ+ nas igrejas evangélicas e como essa questão afeta a denominação. (Fonte: MPR News)


Trump não consegue fechar acordo com evangélicos de Iowa e corre o risco de perder no estado:

O ex-presidente Donald Trump ainda não conseguiu fechar um acordo com os evangélicos de Iowa, o que pode ser um desafio para ele no estado conhecido por impulsionar candidatos com fortes credenciais evangélicas no passado. Muitos eleitores evangélicos de Iowa permanecem indecisos e estão explorando outras opções, preocupados com a "bagagem" de Trump. Embora haja simpatia por ele, alguns líderes religiosos sugeriram que se afastar de Trump poderia permitir um foco maior nas políticas e em outros candidatos que poderiam derrotar o presidente Biden. (Fonte: Raw Story)


Desafio de Ron DeSantis para conseguir o voto evangélico:

Enquanto o governador republicano da Flórida, Ron DeSantis, busca a presidência em 2024, o voto evangélico ainda é predominantemente atraído por Donald Trump, como visto em 2016. De acordo com Jacques Berlinerblau em sua coluna para a MSNBC, republicanos alcançaram a presidência ao garantir apoio dos evangélicos, exemplificado por George W. Bush em 2004 e Trump em 2016. Embora muitos candidatos republicanos tenham adotado a linguagem do eleitorado cristão conservador, DeSantis parece não estar seguindo essa abordagem, o que vem criando preocupações sobre o apelo religioso de sua campanha. (Fonte: MSNBC)


Protesto liderado por igreja no Haiti em meio à onda de violência no país tem ao menos 7 mortos:

Polícia do Haiti lança operação para recuperar corpos após protesto mortal liderado por igreja contra uma gangue armada que controlava um subúrbio da capital. O protesto resultou em pelo menos sete mortes, com a possibilidade de o número aumentar para 20. A polícia do Haiti condenou o protesto liderado pelo Pastor Marco, que reuniu centenas de pessoas em meio à crise causada por gangues violentas. A situação reflete a crescente preocupação com grupos de autodefesa que surgiram para proteger comunidades religiosas da violência das gangues. (Fonte: Reuters)