‘Voto evangélico’ será pulverizado em 2024 e terá menos peso do que na disputa Lula e Bolsonaro, e outras notícias nacionais

‘Voto evangélico’ será pulverizado em 2024 e terá menos peso do que na disputa Lula e Bolsonaro, e outras notícias nacionais

‘Voto evangélico’ será pulverizado em 2024 e terá menos peso do que na disputa Lula e Bolsonaro:

Para as eleições municipais, os evangélicos representam uma força política de destaque, tendo desempenhado um papel crucial em pleitos anteriores. Embora sua influência seja significativa, há expectativas de que não atinjam a mesma intensidade vista em 2022, optando por uma abordagem mais pragmática e menos polarizada. As igrejas evangélicas e seus líderes têm sido fundamentais na mobilização do eleitorado e na busca por representação conservadora, principalmente através da eleição de vereadores, alinhados com suas convicções e valores, influenciando a dinâmica política, embora possam adotar uma postura menos intensa e mais focada em questões locais nestas eleições vindouras. (Estadão)


Igrejas evangélicas diminuem investimentos na TV aberta e miram web para atrair novos fiéis:

As igrejas evangélicas pentecostais, outrora grandes investidoras em TV aberta, têm diminuído significativamente seus acordos e investimentos nesse meio de comunicação. A Igreja Universal do Reino de Deus é uma das poucas ainda presentes nas principais redes de TV. O declínio dos contratos é evidente nas principais emissoras, como Record e RedeTV!, onde a Universal reestruturou acordos para reduzir custos. A migração para o ambiente online se tornou uma estratégia mais viável para igrejas menores, como a Igreja Internacional da Graça de Deus, Mundial do Poder de Deus e Assembleia de Deus Vitória em Cristo, devido a valores mais baixos e maior alcance na internet, antes limitado pela TV aberta. (Folha de São Paulo)


Pesquisador Bruno Paes Manso explora o impacto da religião evangélica no Brasil:

Na última terça-feira (31), no programa Provoca, Bruno Paes Manso, pesquisador vinculado ao Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP), discute com Marcelo Tas o impacto da religião evangélica no Brasil. Ele aborda como essa influência tem contribuído para a propagação de preconceitos em relação às religiões de matriz africana. A pesquisa de Bruno se baseia na ideia de Robert McAlister, pastor canadense naturalizado brasileiro, que sugeriu que o país enfrentava obstáculos em seu desenvolvimento devido às expressões espirituais dessas religiões, trazendo à tona a relação entre crença, preconceito e sociedade brasileira. Veja aqui o recorte do programa. Para assistir o programa completo, clique aqui.


Líderes evangélicos manifestam repulsa ao Halloween:

Líderes religiosos evangélicos demonstram repúdio à festividade do dia 31 de outubro, alegando que esta celebração é incompatível com os valores cristãos, enquanto outros defendem uma posição mais flexível, permitindo-a como uma festa à fantasia. Este ponto de vista evidencia a diversidade de opiniões e interpretações entre os evangélicos em relação ao Halloween e suas raízes pagãs. (Folha de São Paulo)


MDB planeja criar "núcleo cristão":

O Movimento Democrático Brasileiro (MDB) planeja criar o "MDB Cristão" em novembro, visando atrair a significativa parcela do eleitorado cristão. Proposta apresentada por Otoni de Paula (RJ) e Simone Marqueto (SP), membros do MDB, almeja representar os interesses dos evangélicos e católicos, com expectativa de aprovação na reunião da executiva nacional do partido em outubro. O novo núcleo, se aprovado, seria o sétimo da legenda, se juntando a outros como Mulher, Juventude e Diversidade. (Metrópoles)